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sábado, 10 de dezembro de 2016

Ouvi Jesus a me Dizer - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 187

Ouvi Jesus a me Dizer

Letra: Horatius Bonar (1808-1889)
Título Original: I Heard the Voice of Jesus Say
Música: Louis Ludwig Spohr (1784-1859)
Texto Bíblico: Vinde a mim, todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo e leve. (Mateus 11:28-30)

Acompanhe o hino no Youtube

1. Ouvi Jesus a me dizer: “Ó, vem, descansa em Mim;
    E no Meu seio podes ter consolação sem fim.”
    Então eu vim e Lhe entreguei meu triste coração.
    Abrigo, paz, conforto achei; em Cristo achei perdão.
2. Ouvi Jesus a me dizer “Da água viva Eu dou;
    Ó vem, de graça vem beber, pois Eu a fonte sou.”
    Eu vim a Cristo e me prostrei às águas e bebi;
    Jamais a sede sentirei, estando eu sempre aqui.
3. Ouvi Jesus a me dizer: “A luz do mundo Eu sou.
    Ó, vem a Mim! A quem vier, a luz da vida Eu dou.”
    A Ele eu vim e nEle achei o Sol que brilha em mim.
    E nessa luz eu sempre irei, até da vida o fim.


Veja a história deste hino 


Este é “considerado um dos melhores” dos 600 hinos de Horatius Bonar, o “príncipe dos hinistas escoceses”. Bonar escreveu este texto enquanto pastoreava a Igreja Livre de Kelso, Escócia. Publicou-o sob o título “A Voz da Galiléia”, no seu hinário Hymns Original and Selected (Hinos Originais e Selecionados), em 1846.
Apresenta, da maneiras mais significativas, três dos comoventes convites do nosso Senhor aos homens, seguidos pela resposta humana e seu resultado espiritual.
De acordo com Bonar, ele baseou-se em João 1:16. O hino é uma “bela expressão da alegria da alma ao ser achada por Jesus”. Visto a ênfase bíblica em todos os hinos de Bonar, não é surpreendente achar também os seguintes versículos:
Estrofe 1 – “Vinde a mim,todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.Tomais sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas.” (Mateus 11:28, 29).
Estrofe 2  – “Aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, pelo contrário, a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna.” (João 4:14).
Estrofe 3 – “Eu sou a luz do mundo; quem me segue, de modo algum andará em trevas, mas terá a luz da vida.” (João 8:12)
Horatius Bonar (1808-1889), descendente duma longa linha de pastores da Igreja da Escócia, formou-se na Universidade de Edimburgo e começou logo a trabalhar numa missão num bairro pobre da cidade de Leith. Lá, Bonar descobriu que as crianças não se interessavam muito em cantar os salmos, como era o costume da Igreja da Escócia. Começou então a escrever seus próprios hinos para as crianças, hinos que, com a sua simplicidade, ainda são tão profundos espiritualmente que sempre satisfarão a mente do cristão mais amadurecido.
O calor e a sinceridade da sua fé pessoal em Cristo podem ser vistos, refletidos em todos os seus hinos. “Procuro encher os meus hinos com amor e a luz de Cristo”, disse Bonar uma vez. Certamente tais hinos têm levado muitas pessoas a Jesus pela ternura do seu apelo. (…) Achamos em Bonar o paradoxo de um homem com muita força física e uma intelectualidade poderosa combinada com uma natureza tenra, de muita simpatia, e a fé simples e confiante duma criança.
Bonar foi ordenado em 1838, indo para a cidade de Kelso, perto da fronteira com a Inglaterra. Em 1843 entrou para a Igreja Livre da Escócia. Um homem de energia ilimitada, quando não estava pregando, estava escrevendo hinos (com um total de 600), ou folhetos, ou livros. Como Shubert, anotava as idéias que lhe vinham em pedacinhos de papel, ou outro material à mão e guardava-as para uso futuro. Conhecido como homem de oração, também foi estudante entusiástico da Bíblia. Foi redator de mais de um periódico.
A Bonar foi conferido o grau de Doutor em Divindade (honoris causa) pela Universidade de Aberdeen, em 1853. Em 1866 tornou-se pastor na cidade de Edimburgo, onde permaneceu até a sua morte. Em 1883 foi eleito moderador da Assembléia nacional da Igreja Livre da Escócia.

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