Manancial de Toda Bênção
Letra: Robert Robinson (1735-1790)
Título Original: Come, Thou Fount of Every Blessing
Música: John Wyeth (1770-1858)
Texto Bíblico: Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação. (Tiago 1:17)
Acompanhe o hino no Youtube
1. Manancial de toda bênção,
Vem o canto me inspirar!
Dons de Deus que nunca cessam,
Quero em alto som louvar.
Faz brotar-me novo canto
Dos remidos lá na luz;
E Teu servo, faze-o santo,
Pra louvar-Te, ó Jesus!
Vem o canto me inspirar!
Dons de Deus que nunca cessam,
Quero em alto som louvar.
Faz brotar-me novo canto
Dos remidos lá na luz;
E Teu servo, faze-o santo,
Pra louvar-Te, ó Jesus!
2. Meus louvores dar eu quero,
Pois Jesus me socorreu,
E por Sua graça espero
Transportar-me para o Céu.
Eu, perdido, procurou-me,
Longe, longe, já sem luz;
Maculado, resgatou-me,
Com Seu sangue, meu Jesus.
Pois Jesus me socorreu,
E por Sua graça espero
Transportar-me para o Céu.
Eu, perdido, procurou-me,
Longe, longe, já sem luz;
Maculado, resgatou-me,
Com Seu sangue, meu Jesus.
3. Cada dia, cada hora,
Sou à graça devedor;
Não me lances nunca fora,
Confiarei em Teu amor.
Eis minh’alma vacilante,
Faze-a firme em Teu amor;
Faz-me justo, bom, constante,
Para sempre, ó Senhor!
Sou à graça devedor;
Não me lances nunca fora,
Confiarei em Teu amor.
Eis minh’alma vacilante,
Faze-a firme em Teu amor;
Faz-me justo, bom, constante,
Para sempre, ó Senhor!
Manancial de Toda Bênção - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 214 |
Veja a história deste hino
O autor deste hino, Robert Robinson, nascido em 1735, descendia de família humilde. Com a idade de 14 anos foi mandado a Londres, por sua mãe viúva, para aprender o ofício de barbeiro. Seu instrutor descobriu que ele era mais dado à leitura do que à profissão. Enquanto em Londres, assistiu a reuniões realizadas pelo grande evangelista George Whitefield, converteu-se e começou a estudar para o ministério. Nos últimos anos de sua vida tornou-se leviano, mas certa ocasião, enquanto viajava para outra cidade, encontrou uma senhora que fez com que se lembrasse de seus conhecimentos de religião. Ela acabara de ler esse hino e pediu sua opinião sobre ele, após contar-lhe das bênçãos que lhe trouxera ao coração. Ele procurou esquivar-se mudando de assunto, mas a senhora, que não sabia com quem estava falando, voltou logo ao hino, expressando sua grande admiração por ele. Robinson tão agitado ficou que não tinha mais forças para controlar sua emoção e disse:
– ” Senhora, eu sou o pobre infeliz que compôs esse hino muitos anos atrás, e daria mil dólares, se os tivesse, para gozar dos mesmos sentimentos que eu tinha então.”
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