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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Almejo o Lar - Hinário Adventista do Sétimo Dia – Nr. 336

Almejo o Lar

Letra: Frank Zimmerman (? – ?)
Título Original: Ich mõchte Heim
Música: Compositor Desconhecido
Texto Bíblico: E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já se foram o primeiro céu e a primeira terra, e o mar já não existe. E vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, adereçada como uma noiva ataviada para o seu noivo. E ouvi uma grande voz, vinda do trono, que dizia: Eis que o tabernáculo de Deus está com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará com eles. Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. (Apocalipse 21:1-4)
Observação: A letra deste hino foi composta com base no livro “O Grande Conflito, de Ellen G. White, pp. 675-678. A música, de autoria desconhecida, foi publicada juntamente com este hino no hinário alemão adventista Zions Lieder (Cânticos de Sião).

Acompanhe o hino no Youtube

1. Almejo o lar, paterno lar amado;
    De meu Jesus ao peito estar;
    Bem longe andar do mundo e do pecado,
    No perenal e doce lar.
    Com sonhos mil eu comecei na lida,
    Um só, de todos, resta, em minha vida;
    Meu peito arde em forte desejar:
    Almejo o lar, almejo o lar!
Coro:
    Desejo ao lar, desejo ao lar,
    Desejo ao lar, ao lindo e eterno lar,
    Saudoso estou e canto em triste exílio:
    Eu quero ao lar, ao doce lar!
2. Almejo o lar; eu vi, em doce sonho,
    País melhor, a pátria além;
    Mansões, jardins, e tudo tão risonho
    Refulge à luz, à paz e ao bem!
    No mundo, aqui, as flores se murcharam,
    As aves já seu ninho abandonaram,
    E a alma geme em triste suspirar:
    Almejo o lar, almejo o lar!
3. Almejo o lar; o barco busca o porto;
    As águas do regato, o mar.
    O filho vem da mãe ao seio, absorto;
    Eu quero ir também ao lar.
    Em meu viver, em riso ou desventura,
    Também cantei, e o eco só perdura,
    Qual triste voz, dolente, a soluçar.
    Almejo o lar, almejo o lar!





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